Vôo onde ninguém mais – vivo em luz
mínima
ouço o mínimo arfar – farejo o
sangue
e capturo
a presa
em pleno escuro.
– Orides Fontela, em “Rosácea”. São Paulo: Editora Duas Cidades, 1986, p. 203.
Vôo onde ninguém mais – vivo em luz
mínima
ouço o mínimo arfar – farejo o
sangue
e capturo
a presa
em pleno escuro.
– Orides Fontela, em “Rosácea”. São Paulo: Editora Duas Cidades, 1986, p. 203.